Estória para ninar
um povo patriota
Havia
um Imperador, chamado Brasil, dono de uma imensa terra, num continente,
onde existiam outros imperadores. Suas terras eram tantas, que, o
Imperador Brasil, possuía reis que, governavam pedaços de suas terras.
Elas eram muitas realmente, se dividiam em regiões. Dentro dessas
regiões, existiam os reis, que governavam vários pedaços de terra,
que recebiam o nome de Estado, que eram o nome dos reis.
Um desses reis chamava-se Amazonas. Esse rei era responsável pelo
ecossistema mundial de responsabilidade do Imperador Brasil. O reinado
do rei Amazonas, era belíssimo, e seu potentado, era coberto por matas
virgens, grandiosos rios, que durante milênios, viveram desconhecidos
do resto do mundo.
O rei Amazonas tinha uma filha, uma princesa com nome Manaus. Ela
vivia no meio da mata Amazônica entre rios e igarapés. Tinha como
companhia, as florestas com seus mistérios e as lendas das tribos
indígenas - povos que viviam na terra de seu pai.
Um dia, a princesa Manaus, viu brotar dos sulcos que os índios faziam
numa determinada árvore, o sangue da terra, um liquido branco e viscoso,
que os índios faziam bolas para as crianças brincarem. Mal sabendo
que ali estava parte da grande fortuna, que se encontrava escondida
no reino de seu pai, e que faria o Imperador Brasil ser rico e respeitado
cm todo o mundo.
Muito distante dali, havia uma poderosa rainha de nome Inglaterra,
que tinha um espelho que falava com ela. Todos os dias a Rainha Inglaterra
perguntava ao espelho se existia alguém mais rica do que ela ao que
o espelho sempre lhe respondia que não. Que ela era a mais rica e
poderosa de todo o Universo. Certo dia, ao perguntar ao espelho se
existia alguém mais rica do que ela, o espelho respondeu-lhe que em
um continente distante, o Imperador tinha descoberto em uma área de
suas terras, que era governada por um rei de nome Amazonas, um líquido
branco e viscoso que valia tanto ou mais que o ouro, e a cada dia
que se passava, o Imperador Brasil, ia conquistando prestígio perante
o mundo. O Rei Amazonas começava a descobrir o seu reinado, através
de sua filha, a princesa Manaus, que, a cada dia se enriquecia mais
e se embelezava mais, dentro dos padrões mais requintados da Europa.
A Rainha Inglaterra mandou então, um emissário dela vir observar o
que se passava por esse continente e fiscalizar a vida da Princesa
Manaus. Ao chegar as terras do Rei Amazonas, o emissário viu que a
princesa Manaus, vivia o auge da bela época. Que ela possuía um belíssimo
teatro, casas de chá, coqueterias e que, no meio da selva do Rei Amazonas,
uma riquíssima cidade onde vivia a princesa, transbordava de luxo,
onde os Barões da Borracha acendiam seus charutos Havana, com notas
de 500 mil Réis.
A Rainha Inglaterra arquitetando um plano, construiu um navio e a
este deu o nome do Rei “Amazonas”. Certo dia, ela levou, sem que ninguém
soubesse, setenta mil espécies da planta que brotava o líquido que
valia tanto ou mais que ouro, para serem plantadas em seus terrenos
na Malásia. Tal atitude caiu como veneno para a Princesa Manaus, fazendo-a
adormecer num sono profundo durante quase dois séculos, coberta pela
vasta floresta Amazônica.
Durante todo esse tempo todo, que a Princesa Manaus permaneceu em
seu sono encantado, vítima do veneno da Rainha, as fadas madrinhas
Flora - responsável por todas as florestas e matas -, Fauna - responsável
por todos os seres viventes da floresta -, e Eco-responsável pelo
ar e a camada de ozônio da Terra -, lançaram-lhe uma promessa: que
a Princesa Manaus haveria de despertar desse sono profundo, através
de um beijo que lhe haveria de ser dado por um príncipe espacial.
Passaram-se muitos anos em que a Princesa Manaus viveu adormecida
e quase esquecida. Até que um dia, ela foi visitada pelo Príncipe
da Tecnologia, que tinha ouvido falar sobre ela. Ao ver a Princesa,
o Príncipe não hesitou em beijá-la, acordando-a para seu futuro. Um
futuro de progresso, seu, de seu pai, o Rei Amazonas, e de seu Imperador
Brasil.