América paraíso abençoado por deus e cobiçado por todos
Sinopse:
Colonização
Conta à
história que de diferentes pontos do velho mundo partiram caravelas,
numa expedição a caminho das índias, todos com cede de cobiça e
ambição, mas aportaram aqui acreditando que haviam encontrado mais
se descobriu um novo continente até então desconhecido dos europeus,
o qual posteriormente foi denominado de
América. A chegada dos espanhóis à
América insere-se no contexto da
expansão marítima europeia. A colonização levou a Espanha a
fazer incursões no novo continente.
As terras encontradas foram disputadas entre a coroa
Portuguesa e Espanhola. Dois anos depois, o Tratado de Tordesilhas
divide o controle do Novo Mundo entre portugueses e espanhóis. Nos
anos seguintes, espanhóis, portugueses, franceses, ingleses e
holandeses disputam o domínio do novo continente e sua exploração
nos moldes do mercantilismo.
Fala a história q
América foi inicialmente povoada por
índios durante milhares de anos e em todo o
continente até que ao longo do tempo foram se desenvolvendo as
demais civilizações
Os povos da América no período da colonização estavam em
diferentes estágios de desenvolvimento, dentre eles, destacam-se:
Civilização Maia
O povo maia
habitou a região das florestas tropicais da atual
Guatemala,
Honduras
e Península de Yucatán (região sul do atual
México).
Viveram nestas regiões entre os séculos IV a.C e IX a.C. Entre os
séculos IX e X, os toltecas invadiram essas regiões e dominaram a
civilização maia.
Civilização Asteca
Povo
guerreiro, os astecas habitaram a região do atual México entre os
séculos XIV e XVI. Fundou no século XIV a importante cidade de
Tenochtitlán (atual
Cidade do México), numa região de pântanos, próxima do lago
Texcoco.
Durante o governo do imperador Montezuma II (início do
século XVI), o império asteca chegou a ser formado por
aproximadamente 500 cidades, que pagavam altos impostos para o
Imperador.
Civilização Inca
Os incas
viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do Sul) nos
atuais Peru,
Bolívia, Chile
e Equador. Fundaram no século XIII a capital do império: a cidade
sagrada de
Cusco.
Foram dominados pelos espanhóis em 1532.
A religião tinha como principal deus o
Sol (deus Inti). Porém,
cultuavam também animais considerados sagrados como a condor e o
jaguar. Acreditavam num criador antepassado chamado Viracocha
(criador de tudo).
A ambição pelas
riquezas do novo mundo
Mais os
demônios da ambição não se contentavam só em descobrir, queriam
mais:
A cobiça pelas riquezas desse paraíso chamado America fez
com que desbravadores cruzassem toda a América e deixando um rasto
de sangue e terror por onde eles passavam, fizeram um verdadeiro
genocídio e muitas foram às civilizações por onde eles passavam
Se por um lado o Novo Mundo representava um eldorado de
oportunidades para europeus ávidos por riquezas e metais preciosos
(ouro, prata e cobre), por outro ele se transformou num verdadeiro
inferno e numa dolorosa provação para aqueles que se submeteram pela
força, ao jugo dominador das nações europeias, notadamente da
Espanha.
“A causa pela qual os espanhóis destruíram tal infinidade
de almas foi unicamente não terem outra finalidade última senão o
ouro, para enriquecer em pouco tempo, subindo de um salto a posições
que absolutamente não convinham a suas pessoas. Enfim não foi senão
a sua avareza que causou a perda desses povos e quando os índios
acreditaram encontrar algum acolhimento favorável entre esses
bárbaros, viram-se tratados pior que os animais e como se fossem
menos ainda que o excremento das ruas; e assim morreram sem fé e sem
sacramentos, tantos milhões de pessoas”.
Os índios
Mais em 22
de Abril de 1500 outro colonizador desembarcou aqui na América do
Sul com os mesmos objetivos que Colombo, a cobiça pelas riquezas que
aqui havia , aportou na Bahia e encontrou indígenas do
grupo linguístico tupi: os
tupinambás, que ocupavam a faixa compreendida do
Rio São Francisco; e os
tupiniquins, que se estendiam de Cama mu até o limite com o
atual Estado brasileiro do
Espírito Santo. Mais para o interior, ocupando a faixa paralela
àquela apropriada pelos tupiniquins, estavam os
aimorés.
Eram diversas tribos ao logo de todo litoral brasileiro,
os índios faziam objetos utilizando as matérias-primas da natureza.
Vale lembrar que índio respeita muito o meio ambiente, retirando
dele somente o necessário para a sua sobrevivência. Desta madeira,
construíam canoas, arcos e flechas e suas habitações (oca).
A palha era utilizada para fazer cestos, esteiras, redes e outros
objetos. A cerâmica também era muito utilizada para fazer potes,
panelas e utensílios domésticos em geral. Penas e peles de animais
serviam para fazer roupas ou enfeites para as cerimônias das tribos.
O urucum era muito usado para fazer pinturas no corpo.
O canto que se segue foi muito prejudicial aos
povos indígenas. Interessados nas terras, os portugueses usaram
a violência contra os índios. Para tomar as terras, chegavam a matar
os nativos ou até mesmo transmitir doenças a eles para dizimar
tribos e tomar as terras. Esse comportamento violento seguiu-se por
séculos, resultando nos pequeno número de índios que temos hoje.
A visão que o europeu tinha a respeito dos índios era
eurocêntrica. Os portugueses achavam-se superiores aos indígenas e,
portanto, deveriam dominá-los e colocá-los ao seu serviço. A cultura
indígena era considera pelo europeu como sendo inferior e grosseira.
Dentro desta visão, acreditava que sua função era convertê-los ao
cristianismo e fazer os índios seguirem a cultura européia. Foi
assim, que aos poucos, os índios foram perdendo sua cultura e também
sua identidade.
Cada nação indígena possuía crenças e rituais religiosos
diferenciados. Porém, todas as tribos acreditavam nas forças da
natureza e nos espíritos dos antepassados. Para estes deuses e
espíritos, faziam rituais, cerimônias e festas. O pajé era o
responsável por transmitir estes conhecimentos aos habitantes da
tribo. Também conhecida como escravismo ou
escravatura, foi à forma de relação social de produção adotada,
de uma forma geral, no Brasil desde o período colonial até o final
do Império. A escravidão no Brasil é marcada principalmente pelo uso
de escravos vindos do continente africano, mas é necessário
ressaltar que muitos
indígenas foram vítimas desse processo.
Os escravos foram utilizados principalmente em atividades
relacionadas à agricultura – com destaque para a atividade
açucareira – e na mineração, sendo assim essenciais para a
manutenção da economia. Alguns deles desempenhavam também vários
tipos de serviços domésticos e/ou urbanos.
Os índios assimilados, por sua vez, eram super explorados
e morriam, não só em decorrência dos maus-tratos recebidos dos
colonos, mas também em decorrência de doenças que lhes eram
desconhecidas e que foram trazidas pelos colonos europeus, como as
doenças venéreas e a varíola e mais tarde pelos escravos africanos,
mas o interesse econômico falou mais alto e, dessa forma, fazia-se
vista grossa às investidas.
Os jesuítas pressionaram a Coroa e conseguiram que os
senhores dessem folga aos índios aos domingos, com o objetivo de que
assistissem à missa.
Mas, esgotados pelo ritmo de trabalho, eles preferiam
descansar ou ir caçar e pescar, como forma de suplementar sua
alimentação. Muitos senhores não atenderam a essa determinação régia
e os índios continuaram trabalhando aos domingos e dias santos.
Tentando resolver essa situação, os jesuítas
intensificaram as ações contra a escravidão, promovendo intenso
programa de catequização nos pequenos povoados e aldeias da região.
Diante de dificuldades encontradas na escravização dos
indígenas, a solução encontrada pelos colonizadores foi buscar a
mão de obra em outro lugar.
Os negros
arrancados da mãe África
Foi
arrancada do ventre da Mãe África para serem vendidos 13 milhões de
escravos negros: destes dois milhões morreram nas viagens, o Brasil
comprou mais de quatro milhões.
Iniciado na primeira metade do
século XVI, o tráfico de escravos negros da
África
para o
Brasil teve grande crescimento com a expansão da produção de
açúcar,
a partir de
1560 e com a descoberta de
ouro,
no
século XVIII. A viagem para o Brasil era dramática, cerca de 40%
dos negros embarcados morriam durante a viagem nos porões dos navios
negreiros, que os transportavam. Mas no final da viagem sempre havia
lucro.
Desde o começo pais e mães de santos buscavam
reafricanizar a religião. Isto foi possível em parte, por que a rota
dos navios entre a África e o Brasil conservou viva a conexão entre
os povos. Isto continuou mesmo depois da abolição da escravatura em
1888. Escravos libertos que puderam viajar para as áreas iorubas
foram iniciados no culto dos orixás e então, ao retornar ao Brasil
puderam fundar terreiros e revitalizar a prática religiosa.
Os escravos africanos eram proibidos de praticar suas
várias religiões nativas. A igreja Católica Romana deu ordem para
que os escravos fossem batizados, e eles deveriam participar da
missa e dos sacramentos. Apesar das instituições escravagistas e da
igreja, entretanto, foi possível aos escravos, comunicar, transmitir
e desenvolver sua cultura e tradições religiosas. Houve vários fatos
que nos ajudaram a manter esta continuidade: os vários grupos
étnicos continuaram com sua língua materna; havia certo número de
líderes religiosos entre os escravos; e os laços com a África eram
mantidos pela chegada constante de novos escravos.
As religiões afro-brasileiras ainda carregam os efeitos de
sua interação com outras tradições religiosas, especialmente o
catolicismo. Os Orixás, Vodus e Inquices, foram justapostos com
santos católicos e o interior dos terreiros possuía numerosos
elementos católicos, incluindo estátuas de santos, enquanto os
objetos religiosos africanos eram escondidos. As religiões
afro-brasileiras eram proibidas, e os terreiros eram frequentemente
visitados pela policia. Por isso seus participantes deviam sempre
buscar caminhos para fortalecer a aparência católica dos orixás e
dos terreiros. O sincretismo se tornou assim estratégia de
sobrevivência por um longo período.
O negro mesmo com todo sofrimento do cativeiro não perdia
sua fé e recorria aos seus Deuses amenizar sua dor a tanto
sofrimento.
Dentre todos havia um orixá q era representado pela cor
branca, Oxalá muito cultuado até hoje representa a liberdade a
pureza e paz, objetivos de todos.
Tanto os índios quanto os africanos promoveram formas de
resistência à escravidão, não sendo assim passivos a ela.
Os índios resistiram desde o momento em que os colonos
tentam escravizá-los a força. Os africanos e seus descendentes, por
sua vez promoveram várias formas de resistência à escravidão.
A forçada pelos movimentos abolicionistas da época em 13
de maio de 1888 a Princesa Isabel assinou a Lei Áurea, que abolia
toda escravidão no Brasil quando isso aconteceu 60% dos negros já
eram livres, mais o preconceito paira através do tempo até os dias
de hoje, se Sab que tanto índios como negros e brancos aos olhos dos
Criados, TODOS SOMOS IGUAIS.
América desde o inicio foi os olhos da ambição de muitos,
hoje não é diferente, mas dentre todas as riquezas q nosso grandioso
continente possuiu ainda tem um que desperta a ganância e a ambição
de todos:
Amazônia
Lugar
abençoado pelas mãos do criador, muitos dizem ser comparado com o
próprio jardim do éden, mais sabemos que é maior fonte de belezas
natural do mundo onde se é encontrada a maior diversidade de plantas
e animais e que hoje este paraíso esta ameaçado pela exploração e a
destruição da floresta sendo que o homem pode fazer tudo de modo
controlado sem ameaçar a vida de animal vegetal.
Hoje cientistas de todo o mundo visitam a Amazônia com a
finalidade de estudarem e desenvolverem soluções para nossos
próprios benefícios.
O criador fez a criatura e concedeu a ele o livre arbítrio
mais ambição se fez presente e a ganância se tornou seu maior
pecado.
José Ramos
Roteiro do desfile:
Nº |
Nome da Fantasia |
Nome da ala |
Descrição |
Responsável pela ala |
Comissão
de frente: Anjos da ambição nos brilhos do Novo Mundo
Representada pela fantasia que na verdade
simbolizam a ganância da coroa espanhola as riquezas do novo
mundo. |
1ª
Alegoria: Tripé
A coroa
além de ser o símbolo da escola vem trazendo a função de
trazer o nome da escola e representa o poder da coroa
espanhola. |
1° Casal
de Mestre-Sala e Porta-Bandeira: Ambição e cobiça
Eram os
dois fatores que a coroa espanhola tinham dentro de si para
as novas conquista do novo mundo. |
1 |
Os demônios da ambição |
Chupa que é de uva |
Representa a crueldade dos
soldados espanhóis pelos povos que aqui habitavam. |
Binho da vovó |
2 |
As riquezas do Novo Mundo |
Bebeu |
Representa as riquezas que
foram encontradas nesse paraíso de belezas naturais |
Bebeu |
2ª
Alegoria: Esquadra espanhola
Vem
representando a chegada da esquadra espanhola ao novíssimo
continente que fora denominada de América, tendo um dragão à
frente que representa a ganância e a conquista a pirâmide ao
fundo marca a presença dos povos que aqui habitavam. |
3 |
Povos astecas |
Ai vovó |
Marca a presença dos povos
astecas habitaram a região do atual México entre os séculos
XIV e XVI. |
Marquinho |
4 |
Povos maias |
Grande família |
Marca a presença dos povos maia
habitou a região das florestas tropicais das atuais:
Guatemala, Honduras e Península de Yucatán (região sul do
atual México). Viveram nestas regiões entre os séculos IV
A.C. e IX A.C. Entre os séculos IX e X, os toltecas
invadiram essas regiões e dominaram a civilização maia. |
Junior |
5 |
Impérios incas |
Vem que vem |
Marca a presença do império
inca viveram na região da Cordilheira dos Andes (América do
Sul) nos atuais Peru, Bolívia, Chile e Equador. Fundaram no
século XIII a capital do império: a cidade sagrada de Cusco.
Foram dominados pelos espanhóis em 1532. |
Crispim |
Rainha de
bateria: Vanessa Fernanda |
6 |
Coroa portuguesa |
Bateria Explosão |
Vem representando a chegada da
coroa portuguesa na América do sul mais precisamente no
Brasil, isso aconteceu em 22 de abril de 1500 |
Dalto |
7 |
As damas da corte |
Passistas |
Elas vêm distribuídas ao longo
da escola no carro e no chão representa as damas da corte no
novo mundo |
|
8 |
Curumins |
Crianças |
Representa a liberdade de
crianças indígenas nesse paraíso de belezas naturais
|
Fátima |
3ª
Alegoria: Tripé |
9 |
Índio tupi |
Ala da amizade |
Representa o primeiro contato
dos portugueses com os índios aqui no Brasil (tupis) |
Máscara |
10 |
Índio tupinambá |
Ala da amizade |
Marca a presença ao longo do
rio São Francisco. |
Máscara |
11 |
Sangue, suor e lágrima e o
cultivo de ouro verde |
Ala da comunidade |
Representa o motivo maior pelo
qual os negros fora arrancados do seio da mãe África para o
Brasil num mar de sangue suor e lagrimas, (cultivo da cana
de açúcar) |
Sandro |
11 |
Realeza africana |
Mabi |
Muitos foras os reis e rainhas
trazidos e escravizados para o Brasil, mais mesmo assim eram
respeitados pelos seus irmãos de pátria. |
Makale |
12 |
Sacerdotisa em um Novo Mundo |
Baianas |
Elas tinham a responsabilidade
de passar os ensinamentos do seu culto e da religião no novo
mundo. |
Claudir |
13 |
Liberdade aos braços da fé |
Copo na mão |
Oxalá, orixá muito respeitado
os negros, que representa a paz a liberdade espiritual que
tem com cor predominante o branco. |
Sidão |
14 |
Amazônia - A cobiça dos novos
tempos |
Liberdade |
Muito tempo s e passou, mas
aqui na América do sul outra riqueza ainda desperta a cobiça
do resto do mundo e que se nós não soubermos preserva iremos
perder mais não para o resto do mundo mais para nós mesmo:
Amazônia, maior tesouro existente no mundo e responsável
para o futuro da humanidade. |
Rose MD |
15 |
Turismo da Amazônia |
Velha Guarda |
Representa a presença de
turista do mundo inteiro com tamanho deslumbre a este
santuário natural q se chama Amazônia. |
Carminda |
|